Durante o rigoroso inverno de 1916, nas profundezas dos Alpes, um estranho inimigo revelou-se ao mundo

O gigante da neve e a estratégia militar para derrotar o gigante. (Idioma do vídeo: Espanhol)

Inverno dos Bravos
Durante o rigoroso inverno de 1916, nas profundezas dos Alpes, um estranho inimigo revelou-se ao mundo: um colossal gigante da neve. Os aldeões próximos falaram de uma criatura que emergiu das tempestades, derrubando árvores e esmagando os desavisados. Logo, os rumores chegaram ao quartel do exército Aliado, que os descartou como contos de montanha… até que um regimento inteiro desapareceu sem deixar vestígios.
O Alto Comando enviou o capitão Louis Moreau, um estrategista experiente, e sua unidade de artilharia pesada para investigar. Quando chegaram, encontraram devastação: veículos destruídos, crateras na neve e enormes pegadas que se estendiam ao longe. Foi então que apareceu o gigante: uma figura de gelo e neve, mais alta que qualquer edifício. Seus olhos brilhavam em um azul anormal e seu rugido ecoava como uma avalanche.
A Primeira Batalha
O gigante atacou sem piedade. As balas do rifle ricochetearam inofensivamente em seu corpo congelado. O exército lançou granadas e fogo de artilharia, mas só conseguiu desintegrar pequenos fragmentos, que o gigante regenerou quase instantaneamente. O caos reinou enquanto o capitão Moreau tentava reunir seus homens.
“Retirada estratégica!” Moreau gritou enquanto traçava um plano. Ele sabia que a força bruta não seria suficiente para derrotar esta criatura.
A estratégia engenhosa
Voltando ao acampamento, Moreau reuniu os engenheiros e cientistas que acompanhavam as tropas. Ele ouviu as histórias dos aldeões e estudou a composição da criatura. Um jovem químico, Pierre Delacroix, propôs uma ideia radical: se o gigante fosse feito de neve e gelo, talvez o fogo e o calor pudessem ser o seu ponto fraco.
A equipe improvisou um plano: construir lança-chamas rudimentares usando combustível de aviação e projéteis incendiários. Os soldados também cavaram uma trincheira ao redor da área onde esperavam emboscar o gigante, enchendo-a com barris de querosene.
A armadilha
Numa noite particularmente fria, com a lua brilhando sobre as montanhas, o gigante regressou. Guiado pelas luzes artificiais que os soldados haviam colocado, entrou no campo preparado. Os homens de Moreau permaneceram escondidos em trincheiras camufladas, esperando o momento certo.
Quando o gigante pisou na armadilha, uma explosão sacudiu o chão. Os barris de querosene explodiram, engolfando o monstro em uma tempestade de fogo. Apesar de rugir e lutar, o gigante não conseguiu se regenerar tão rapidamente quanto antes. Foi então que os soldados ativaram os lança-chamas, direcionando torrentes de fogo em direção à criatura.
O Sacrifício Final
O gigante, num último ato de desespero, atacou as linhas aliadas. Muitos homens corajosos caíram, mas conseguiram manter a posição. A cada passo, o gigante ficava mais fraco, até que finalmente, com um rugido que ecoou como o fim de uma tempestade, desabou em uma pilha de neve derretida.
Dawn revelou um campo de batalha banhado em vapor e água. Os homens comemoraram, embora com tristeza pelos companheiros perdidos. O capitão Moreau, coberto de fuligem e com ar cansado, proclamou: “Hoje conquistamos não só o inverno, mas o impossível”.
Epílogo
A história do gigante da neve permaneceu envolta em mistério. O Alto Comando ordenou que fosse mantido em segredo, temendo que causasse pânico entre as tropas e a população civil. Mas entre os homens que sobreviveram nasceu uma lenda: a história de como os bravos homens do inverno enfrentaram e derrotaram um inimigo que não pertencia a este mundo.
A IA me ajudou a criar essa história fictícia. Estou surpreso com o quanto a ciência aumentou, é dever do homem justo usar a ciência em benefício da justiça. Daniel fará bom uso da ciência. Daniel 12:4 Mas você, Daniel, feche as palavras e sele o livro até o tempo do fim. Muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência aumentará. As palavras verdadeiras na Bíblia são como os restos flutuantes de um navio em um mar de mentiras. As contradições são obra dos perseguidores romanos: Mateus 4:6-11 diz que Satanás tentou Jesus e citou uma passagem do Salmo 91 para ele que diz: “Deus enviará seus anjos para servi-lo, para que seu pé não tropece em pedra”, também diz que Jesus expulsou Satanás dele, e que mais tarde alguns anjos vieram e serviram a Jesus. Mas isso é falso, porque se essa profecia tivesse se cumprido, Jesus teria visto a morte de mil ou dez mil de seus inimigos, mas Jesus não teria morrido. (Anjo significa mensageiro, aquele que carrega uma mensagem). Salmos 91:7 Milhares cairão ao seu lado, mas você não cairá, 8 você verá com seus próprios olhos como os ímpios serão punidos, 9 você será salvo porque confiou em Jeová, 10 Você será salvo das calamidades, 11 Porque Jeová enviará seus mensageiros para guiá-lo em seu caminho, para que você não tropece nas pedras ao longo do caminho. Essas coisas não aconteceram na primeira vida de Jesus, além disso, quando a profecia diz “pedra de tropeço”, ela se refere a falsos profetas que buscam fazer com que os justos cometam pecados. Não pedras no sentido estrito da palavra. Existem muito mais falsidades sobre os romanos na Bíblia, se você soubesse disso a partir desta história criada pela IA, talvez não soubesse disso de outra forma.